quarta-feira, 20 de maio de 2015

A grande diferença.

O que fazer quando se tem a memória tão ampla que engloba ainda a ação em que fez parte determinada pessoa e por não se lembrar mais do ocorrido, simplesmente acredita que não existiu o que dizemos? Muitas vezes é sofrido ter um foco que oscila , mas dentro de um campo muito mais reto que os seres completamente perdidos numa escala social tão perdida quanto eles. Eu, como alguns afins, não seguimos as convenções pragmáticas, e meio que subversivos vemos os "normais" desfilarem suas carrancas sofridas. Dia desses uma menina muito feia espiritualmente, passou por mim mendigando o meu cumprimento. Conversando mais tarde com o mestre que sempre falo em meus textos, chegamos à conclusão que agi de forma certa. A menina, quando desfrutava o "status" de casada, mal sentia a minha presença, e após a separação viu-se em apuros financeiros, e não teve outra saída a não ser vender esfirras. Quando ela implorou o meu oi, na verdade queria ampliar sua freguesia. A minha resposta foi a mesma carranca que os "sociáveis" apresentam para quem não serve ao mesmo ideal. Mas não sou radical. Pelo contrário, sou até muito complacente por saber da amplitude, da instabilidade...! Ela acercou-se da minha turma de afins, descobriu que não somos subversivos, e que temos um potencial de ajuda-la que a faz emocionar-se quando lembra dos julgamentos. Assim acontece muito na internet, com mulheres que já são inseguras e partem a nossa amizade ao primeiro namorado que encontram. Diferente das Grandes mulheres, seguras, maduras, que têm a liberdade de se relacionarem, e em nome da amizade são fieis, estáveis. Lógico que vai acabar o "namoro" da menina, a máscara é muito fina, a menina é insegura, egoísta...não nasceu para o amor...que requer a liberdade de sermos o que somos, e fazer sempre o que fazemos, livres! abraços ives vietro

4 comentários:

  1. Amizade assim é interesseira, que pena!
    Bom texto amigo Ives, o amor requer maturidade, bons sentimentos!
    Abraços e tenhas uma boa noite!

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  2. É triste ver uma amizade assim...Haja o que houver, uma boa amizade não se acaba, apenas fortifica.
    Bom texto Ives!
    Abração,
    Mariangela

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  3. Essa liberdade jamais devemos perdê-la! Relacionar-se, sem segundas intenções, é uma arte de poucos! Tirarmos as máscaras sociais requer muita vivência de espírito nobre! Gostei da sua reflexão: sermos autênticos independente da siatuação em que nos encontramos!
    Abraço.

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  4. Tudo em nossa vida "requer a liberdade de sermos o que somos, e fazer sempre o que fazemos, livres". Gostei do texto e do seu jeito de escrever.
    Beijos.

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